quinta-feira, 24 de junho de 2010

E novamente, eternamente agradecidos!

Ferros e concretos na mais plena desordem,
o que existe de concreto nessa vida?
Um filme repetido sem sentido,
que nunca termina.

Sapatos novos para aliviar a dor!

De tanto caminhar,
e nunca encontar,
um destino um lugar,
para você!

A cumplicidade de nossa solidão,
tua pressa ao trabalho,
me derrubou ao chão.
Nenhuma mão!
Vai te erguer!

Todos temos medo demais,
e grilhões de mais a nos prender!

E tão distante de nossos sonhos,
o que é tão simples de se ter,,
Solidariedade e paz,
para viver.

Seguiremos o roteiro eternamente
e ternamente agradecidos, agradecer.
Pelo pouco preço que temos nos
vendidos!

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