Alcova traz tudo aquilo que fingimos não ver ou sentir, o que temos medo de questionar e pronunciar,mostrando toda a degradação de um coração revoltado e massacrado por uma sociedade predatoria e desumana. Conheça a alcova de sua mente.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Sorrir!
É construir e tecer nas manhãs,
um novo desejo de seguir,
Acreditar que não é vã,
a pequena coragem de sorrir.
E novamente, eternamente agradecidos!
Ferros e concretos na mais plena desordem,
o que existe de concreto nessa vida?
Um filme repetido sem sentido,
que nunca termina.
Sapatos novos para aliviar a dor!
De tanto caminhar,
e nunca encontar,
um destino um lugar,
para você!
A cumplicidade de nossa solidão,
tua pressa ao trabalho,
me derrubou ao chão.
Nenhuma mão!
Vai te erguer!
Todos temos medo demais,
e grilhões de mais a nos prender!
E tão distante de nossos sonhos,
o que é tão simples de se ter,,
Solidariedade e paz,
para viver.
Seguiremos o roteiro eternamente
e ternamente agradecidos, agradecer.
Pelo pouco preço que temos nos
vendidos!
o que existe de concreto nessa vida?
Um filme repetido sem sentido,
que nunca termina.
Sapatos novos para aliviar a dor!
De tanto caminhar,
e nunca encontar,
um destino um lugar,
para você!
A cumplicidade de nossa solidão,
tua pressa ao trabalho,
me derrubou ao chão.
Nenhuma mão!
Vai te erguer!
Todos temos medo demais,
e grilhões de mais a nos prender!
E tão distante de nossos sonhos,
o que é tão simples de se ter,,
Solidariedade e paz,
para viver.
Seguiremos o roteiro eternamente
e ternamente agradecidos, agradecer.
Pelo pouco preço que temos nos
vendidos!
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Venha o que Vier!
Já perdi de mais.
Não possuo mais nada,
E o que temia você,
renunciou.
Sou tão individualista,
você me diz,
e o que você quer,
faço tudo o quanto posso,
ainda sim não satisfaz,
você quer sempre mais.
E acredita que me machucar,
vai fazer me aproximar,
fica em linhas opostas,
nossas apostas,
de se conciliar,
e se esconde atrás dos meus erros,
são tantas acusações,
Esse seu apelo,
só divide nossos corações,
Sempre estive aqui,
do meu modo,
sempre tentando agradar,
seu desejo insensível,
aprendi demais e quanto mudei,
minha dor é sufocada pelo riso
Aceite o que sou,
aquele que vive errando,
achando ser certo,
já me culpo demais,
não preciso que me aponte o dedo,
Quando algum de nos morrer,
ficara a angustia do que não fizemos,
a vida segue nos amando ou não,
Ainda estou de pé e vou caminhar,
Venha o que vier.
Não possuo mais nada,
E o que temia você,
renunciou.
Sou tão individualista,
você me diz,
e o que você quer,
faço tudo o quanto posso,
ainda sim não satisfaz,
você quer sempre mais.
E acredita que me machucar,
vai fazer me aproximar,
fica em linhas opostas,
nossas apostas,
de se conciliar,
e se esconde atrás dos meus erros,
são tantas acusações,
Esse seu apelo,
só divide nossos corações,
Sempre estive aqui,
do meu modo,
sempre tentando agradar,
seu desejo insensível,
aprendi demais e quanto mudei,
minha dor é sufocada pelo riso
Aceite o que sou,
aquele que vive errando,
achando ser certo,
já me culpo demais,
não preciso que me aponte o dedo,
Quando algum de nos morrer,
ficara a angustia do que não fizemos,
a vida segue nos amando ou não,
Ainda estou de pé e vou caminhar,
Venha o que vier.
Eternamente passageiro
Meus olhos cansados do brilho da tela
cansados da nossa atuação comercial de novela,
Ouso pouco e a alma grita,
e todos parecem felizes,
quantas vezes quis desfazer tua beleza,
e no fim só aumentou minha tristeza,
e ver-te no chão seria um prazer,
talvez seja hora de desistir.
Tantas canções essa é só mais uma
dentre tantas esquecidas.
E os sonhos de mudança,
de 68 ate aqui.
Pouca coisa mudou!!!
Seremos eternamente jovens!
Até a próxima geração!
De novos rebeldes!
E eles também gritaram!
E anos mais tarde também se calaram,
e nos assistiremos com os olhos cansados
em nossos televisores de três dimensões.
Condenando e rejeitando a nova e velha ordem!
Eternamente desprezíveis!
Eternamente controlados!
Eternamente nada menos
do que eternos passageiros!
Sem direito a habilitação!
cansados da nossa atuação comercial de novela,
Ouso pouco e a alma grita,
e todos parecem felizes,
quantas vezes quis desfazer tua beleza,
e no fim só aumentou minha tristeza,
e ver-te no chão seria um prazer,
talvez seja hora de desistir.
Tantas canções essa é só mais uma
dentre tantas esquecidas.
E os sonhos de mudança,
de 68 ate aqui.
Pouca coisa mudou!!!
Seremos eternamente jovens!
Até a próxima geração!
De novos rebeldes!
E eles também gritaram!
E anos mais tarde também se calaram,
e nos assistiremos com os olhos cansados
em nossos televisores de três dimensões.
Condenando e rejeitando a nova e velha ordem!
Eternamente desprezíveis!
Eternamente controlados!
Eternamente nada menos
do que eternos passageiros!
Sem direito a habilitação!
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