O tempo fecha e cega a vista de futuro
faz dum grão de areia em mar em um segundo
A mão que sua, perde a força e não agarra o mundo,
se deita póstuma num amanhã sem rumo.
A cidade grita seco no ouvido mudo,
a felicidade pronta e embalada pro consumo,
E quando corro em seu encontro me afundo,
restando quase nada desse tudo.
Sou o amanhã
Sou manhã sem sol,
Sou sempre o futuro
Sou sempre a espera,
Sou só o que vira...
Gostei bastante *-*
ResponderExcluirParabéns
Adorei o poema e a forma como você escreve, de verdade!
ResponderExcluirEu também escrevo poesia, quem sabe um dia fico tão bom quanto você!
Parabéns!!