segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Manhãs


E as manhãs que eu acordo,

ainda são manhãs,

E preciso ser, ser sempre mais,

a cada manhã,


E da janela do trem de ferro,

despejo os sonhos que ainda espero,

A cada estação...

3 comentários:

  1. Coisas rotineiras, que passam desapercebidas!

    Parabéns Gabriel!

    Te adoro ;)

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  2. É, verdade o trem acaba se tornando um companheiro metafisico!
    Ps: quem dera o Fernando pessoa pudesse ler aquele meu poema, seria tudo! Fico feliz que vc tenha gostado!
    Abraço!

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  3. Meus dois amigos poetas...
    Gabriel e Guilherme *-* ambos otimos...
    Quanto orgulhoo *-*

    Muito bom esse hein Gabriel...

    Beeeijo ;)

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