quarta-feira, 12 de maio de 2010


Na bondade das segundas intenções,


Nos planos de reformas de cada ano,

Gastamos nossa ingenuidade e esperança,

Eleições de podres humanos,

Ganâncias e corrupções.



Será tão necessária a ordem social?

Será que precisamos de alguém pra nos punir?

Talvez pensar por si mesmo não seja assim tão mau,

Pra gerir, construir, fazer, viver, ninguém precisa te mandar agir,



Não há ninguém aqui,

Ninguém por mim,

Estamos sós.

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